segunda-feira, 30 de julho de 2012

A NOITE ESCURA DA ALMA

Eu sou Ram.
Eu sou Ram.
Recebam minha Paz.
Recebam minha Bênção.

Bem amados filhos da lei de Um, quando de nossa última entrevista, eu lhes exprimi certo número de realidades e de exercícios relacionados com a transmissão da radiação do coração.
Eu os engajei a experimentar isso para estarem o mais em acordo com a Unidade, a Verdade e seu destino.
Hoje, eu gostaria, num primeiro tempo, de exprimir um pouco mais de elementos relacionados com esse processo de transmissão de radiação do coração.

A transmissão de radiação do coração, uma vez que seu coração é ativado (assim como pode ser realizado pelo processo de meditação ativa sobre a seis chaves que abrem as portas do coração – ndr: protocolo meditação guiada sobre o coração), uma vez que vocês tiverem tomado a experiência de trabalhar com a transmissão da radiação do coração, virá um momento importante em que a ação não será mais dirigida por sua consciência, por sua atenção e por seu mental, virá um momento observável entre todos (por certo número de manifestações que vou descrever) onde, por força de terem experimentado a transmissão da radiação do coração, este passará em modo autônomo.

A passagem no modo autônomo da transmissão da radiação do coração significa a ignição definitiva de sua Luz interior.
Esse processo é anunciado por certo número de fenômenos.
Ele pode ocorrer muito rapidamente após ter levado a efeito o princípio da radiação do coração.
Ele pode também necessitar certo aprendizado e certo número de repetições.

Entretanto, quando vocês chegarem a esse momento preciso, que eu chamaria então a autonomia do coração, é o momento, ainda uma vez, em que o mental e a consciência não ditarão mais a irradiação de seu coração, mas em que este emitirá, de maneira autônoma, a Luz.
Existe certo número de premissas que vocês devem conhecer, porque elas manifestar-se-ão necessariamente na aproximação de sua autonomia e na aproximação da vibração autônoma de seu coração.

Isso vai se traduzir primeiramente ao nível do desenrolar de seus limiares de consciência.
Vocês atravessaram, exatamente antes do período da autonomia, um momento importante.
Esse momento é observável entre todos porque, eu chamarei esse momento de o momento da dúvida final.
É o momento do último assalto do mental inferior frente à irrupção do mental superior ou, se preferem, o intelecto e a iluminação supramental.
A passagem de um ao outro se acompanha de uma crise de consciência extrema tendendo a fazê-los ver a vida sob seu lado o mais sombrio.

Esse processo foi perfeitamente descrito nas diferentes correntes evolutivas e, em particular, em sua tradição ocidental.
Esse processo perfeitamente conhecido foi chamado a noite escura da alma.
Ele foi perfeitamente descrito por certo número de místicos, que viveram isso de modo desproporcional durante sua meia idade.

Alguns seres deixaram escritos minuciosos deste período.
Eu os tranquilizo, nesta fase que vocês vivem em sua humanidade atual, este período não terá certamente a duração que pôde ter para alguns místicos que o viveram toda a vida deles.
Vocês viverão isso em acelerado.

Ele lhes parecerá, apesar da potência de irradiação do Amor que vocês sentirão, serem mergulhados numa noite escura, uma noite de questionamentos, uma noite de obscuridades onde tudo o que vocês viveram ligado à ativação do coração, ligado à ativação de sua consciência, ligado à constituição de seu corpo de Luz, será negado e rejeitado em bloco.

Esse momento é o momento que precede a entrada na Unidade.
Aproximando-se ainda mais da entrada na Unidade, vocês perceberão com acuidade, com intensidade, a diferença existente entre a dimensão do coração e a dimensão da razão encarnada e verão as oposições entre as duas.

Vocês terão tendência a rejeitar em bloco tudo o que é ligado à Luz, ao mesmo tempo esperando-a do mais profundo de seu coração.
Naquele momento, no auge, no apogeu desta tomada de consciência, ocorrerá certo número de mecanismos energéticos extremamente potentes, que deverão tranquilizá-los quanto à saída desse processo.
Isso concerne a um processo energético extremamente potente, extremamente violento, que nada tem a ver com o que foi escrito nas obras orientais, concernentes, em particular, ao despertar ou à subida do Kundalini ou ainda o despertar ou a realização do Divino em si.

Esta etapa assinala o retorno à Unidade, à Vibração da Unidade, à constituição final de seu corpo de Luz e à sua etapa pré-ascensional.
Isso se traduzirá como um abrasamento de fogo ocorrendo no mais profundo de sua noite escura do questionamento, ocorrendo no meio de seu peito, fazendo percorrer um fogo que parte desse centro e se dirigindo para o conjunto de suas cinco extremidades: as duas mãos, os dois pés e a cabeça, dando-lhes um sentimento de morte iminente, um fogo violento, um fogo que consome e que lhes dará a impressão de viver sobre uma fogueira.

Isso corresponde a um processo que foi vivido, de maneira individual, por alguns seres que chegaram na última encarnação deles, no estágio final da humanidade e que devem passar proximamente para outro estado vibratório.
Isso corresponde a uma queima propagando-se desde o estágio central do coração, antes de ir, em um tempo muito curto, percorrer o conjunto de seu corpo.

Naquele momento, as vibrações serão tais que vocês viverão uma impressão de explosão, de destruição total.
Mas vocês estão prevenidos, isso não é uma destruição, mas, efetivamente, a construção final de seu templo de Luz destinado a fazê-los viver enfim na Unidade.
Esse momento é um momento observável entre todos, pelas manifestações premonitórias ligadas à noite escura da alma e pelo processo energético que vai partir de seu coração e invadir o conjunto de sua estrutura física.

É algo que será o resultado lógico de seu trabalho de radiação de Luz a partir do coração.
Vocês devem ser prevenidos.
Esse é o meio de aceitar a inexorável finalidade.

Esse momento ocorrerá entre o período de seu verão [inverno no hemisfério sul] até o momento do fim de seu sistema solar.
Isso está em curso.
Isso está engajado.
O processo, uma vez iniciado, não poderá mais, jamais, voltar atrás.
Ele lhes conferirá o status real de sua Unidade e de sua Divindade.

Vocês reencontrarão, uma vez que o fogo tiver consumido totalmente seu corpo, vocês reencontrarão, individualmente, o conjunto de suas memórias quanto à origem de sua criação, quanto ao seu destino, quanto ao seu caminho e quanto à sua finalidade.
Esse é um momento grandioso.

Ele assinala o fim da dissociação, o fim de seu estado dividido e separado e o retorno em Glória em sua Divindade a mais total.
Eu queria assinalar-lhes esse momento a fim de que vocês estejam prevenidos e que, no momento em que isso lhes acontecer, isso não os perturbe mais do que deve ser.

Entretanto, esta perturbação é necessária, ela lhes permitirá viver, na finalidade, o processo de modificação de seu modo de consciência e de seu modo de vida e de seu acesso dimensional.
Entretanto, a melhor das preparações que vocês têm a fazer, eu repito, é, primeiro, ativar as energias de seu coração, aceitar a vibração da radiação do ultravioleta ao nível de sua cabeça.

No momento em que vocês sentem isso, fazer descer esta pressão da radiação ao nível de seu coração.
Independentemente, no momento desses períodos de descida das energias retransmitidas pelos diferentes conclaves e cenáculos dos seres de Luz, caberá a vocês também destrancarem as seis portas do coração.
Quando vocês tiverem feito isso, vocês estarão em condições de pulsar esta vibração da radiação da Luz, de irradiá-la de seu coração, no que concerne ao conjunto da criação: um ser humano, um vegetal, um animal, um grupo de homens ou um país.

Quanto mais vocês fizerem isso, quanto mais vocês alimentarem isso, mais vocês penetrarão num movimento cada vez mais rápido e cada vez mais fácil ao nível da humanidade encarnada.
Esse é seu papel.
Uma vez que vocês tiverem acendido seu coração, uma vez que a vibração do ultravioleta se juntar ao seu coração, vocês poderão iniciar o processo de radiação da Luz do coração.

Por força de tomar a experiência de radiar esta Luz, vocês se aperceberão que se aproximam de um momento em que, quanto mais vocês tiverem crescido na Alegria, em que, quanto mais vocês tiverem crescido em Unidade, ocorrerá um momento de confusão.
Esse momento de confusão é a última confusão precedente ao seu retorno à Unidade.

Esse momento será breve, na condição de estarem avisados, de estarem conscientes, de estarem lúcidos e de pedirem a ajuda da Luz quando daquele momento.
Obviamente, seu mental e sua consciência dissociada, dividida, urrará que tudo isso é falso, que tudo isso é ilusão e, no entanto, vocês devem ir além, não há outra possibilidade para aceder à sua Unidade.
Esse caminho muito poucos seres humanos, repito, viveram durante esse ciclo de encarnação.

Esse processo foi reservado a certo número de místicos que viveram uma união total com o princípio solar ou ainda o princípio Crístico.
Aqueles seres viveram realmente isso, tal como eles o descreveram e tal como foi notado por alguns de seus místicos ocidentais.

Aquela etapa é a garantia de sua Unidade, uma vez que vocês tiverem passado esta última etapa de confusão, que isso seja muito próximo do fim desta dimensão, ou que isso seja suficientemente afastado, vocês se aperceberão que superaram o estágio do despertar e da realização, mas que vocês realmente entraram no estado de sua Divindade.

De fato, inúmeros seres procuram falar, através de palavras idênticas ou diferentes, de realidades completamente diferentes.
É muito fácil, com as energias que vive este planeta nesse momento, aceder a estados específicos de consciência, mas o acesso a esses estados específicos de consciência não é a garantia nem a certeza de que este estado de consciência estabilizou-se em você.

É, efetivamente, apenas uma experiência que pode fazê-los vislumbrar algumas verdades espirituais, fazê-los viver alguns estados de consciência chamados cósmicos ou ainda bem além.
Mas, entretanto, isso não será jamais a garantia de que vocês estabilizaram este estado em vocês.
A estabilização deste estado, o retorno à sua Divindade apenas pode se fazer a partir do momento em que vocês tenham passado por esta etapa final que eu acabo de descrever.

O único modo de chegar a esta etapa tão temida e, no entanto, tão indispensável, consiste em emitir o mais possível esta radiação de Luz de seu coração.
Façam-no sobre todo ser vivo, sobre toda forma de consciência, sobre toda forma de pensamento, sobre toda forma de emoção, mas, sobretudo, não falem disso, porque o simples fato de falar bastará para interromper o fluxo da radiação.

É preciso efetivamente compreender que, no determinado momento em que você se identificar a essa irradiação, em que você se tornar você mesmo esse fluxo e esta radiação que parte de seu coração, você não poderá mais fazer qualquer distinção entre vocês, emissor e o receptor.

Haverá alquimia total entre o emissor e o receptor.
O que assinalará o fim de seu estado de divisão.
Naquele momento, você atravessará a etapa que eu descrevi.
Isso pode acontecer a partir de agora e, eu repito, vocês têm até o momento final para realizá-lo.
Isso é capital.

Esse é um evento que se produzirá para inúmeros seres humanos.
Aqueles que estiverem informados terão mais facilidade, obviamente, para realizarem isso.
Entretanto, se vocês querem conhecer um pouco mais sobre esse processo, não me cabe estender-me, isso tomaria muito demasiado tempo.

Eu os engajo a ler, a percorrer, a se impregnarem do que foi vivido por alguns seres que viveram essa noite escura da alma.
Aí está o que eu tinha a lhes dizer.
Isso foi breve.
Isso é importante.

Temos ainda um trabalho prático a fazer, mas, antes, se tal é seu desejo, eu gostaria de responder aos seus questionamentos com relação a esse processo.
Questão: o que você chama de consumir-se?
Consumir-se é uma realidade.
Vocês viverão, no interior, um fogo.

O fogo consome, por definição.
Trata-se de uma depuração total com relação à sua condição, tal como a conheciam desde mais de 50.000 anos.
Esta consumação, ao nível individual, permitirá a vocês o acesso à Unidade.
Existe também um mecanismo de consumação planetária total.

Esse é outro processo sobre o qual voltarei no momento vindo e no momento desejado.
Questão: há, por vezes, pessoas que se consomem, no sentido próprio, que se inflamam [queimam]. É o mesmo processo?
Sim, num corpo que não está pronto.
Questão: durante quanto tempo pode durar a noite negra da alma?
O estrito mínimo de sua duração é de três dias.

O máximo é de três anos.
Questão: é desejável amenizar os efeitos desta noite escura da alma, por exemplo, com a homeopatia, florais de Bach?
Nenhum remédio de natureza tridimensional é capaz, mesmo nos planos sutis, de suprimir esta noite escura da alma.
Somente o abandono permitirá suprimi-la.

Questão: se irradiamos esta Luz do coração sobre uma pessoa que não está pronta a recebê-la isso não arrisca alimentar, ainda mais, seu lado sombrio?
Isso não tem qualquer espécie de importância porque, se isso alimenta seu lado sombrio é que esse é o caminho dela.
Entretanto, não se esqueçam de que vocês fazem parte de um projeto muito maior que o seu, que é o projeto do conjunto desta criação.

O bem amado Arcanjo Miguel falou da pressão da radiação do ultravioleta.
Ele os informou de certo número de vibrações manifestando-se atualmente sobre a Terra.
Aqueles que não estiverem prontos, não estarão prontos.
Entretanto, isso não deve interromper sua qualidade de irradiação.

Bem ao contrário, há uma acumulação e um lado exponencial desta qualidade de radiação do coração.
Quanto mais vocês forem numerosos a empreender esse caminho, mais a pressão da radiação do ultravioleta permitirá a ignição de algumas almas, no tempo que é atribuído a vocês.

Questão: pode-se então irradiar sobre alguém ou algo, de maneira não orientada?
Vocês se aperceberão que, num primeiro tempo, há necessidade de orientar sobre um ser vivo, qualquer que seja.
Progressivamente e à medida da qualidade de sua transmissão, vocês se tornarão capazes de orientar elementos de vida cada vez mais importantes.

Mas vocês são obrigados a orientar: é o princípio do emissor-receptor.
Apenas no momento em que vocês reintegrarem sua dimensão unitária é que vocês não terão mais necessidade de orientar, porque isso se fará de maneira automática, autêntica, espontânea e total, mas não antes.

Questão: a partir de qual momento sabe-se que se está apto a irradiar esta Luz?
Dois modos: o primeiro é detectar, perceber e sentir em vocês a pressão da radiação do ultravioleta, esta pressão real que se exerce ao nível de seu peito.
Segundo caso: vocês não são ainda alimentados pela pressão da radiação do ultravioleta retransmitida pelo Arcanjo Miguel, caso em que vocês fizeram um trabalho, qualquer que seja, de ativação de seu chacra do coração.

Naquele momento, trata-se de uma vibração e não de uma pressão que afeta a região do que é chamado o chacra do coração.
A partir do momento em que, pelo destrancar das seis chaves do coração ou pela ação da pressão da radiação (e, sobretudo, se as duas energias são conjuntas), vocês perceberão pressão e radiação ao nível do coração, vocês poderão, naquele momento, transmitir a radiação.
Questão: se não se chega a superar nossa forma de dualidade, pode-se passar, apesar de tudo, na quinta dimensão?

A quinta dimensão, tal como a nomeiam, não é nem uma punição, nem uma recompensa.
Ela assinala simplesmente que vocês são capazes de ir além de sua condição atual.
Ainda uma vez, não se trata de uma recompensa, mas de uma evolução lógica, natural e espontânea, para o fim do que vocês vivem.

Isso ocorre ao final de cada vida.
Entretanto, ninguém de vocês sabe se é capaz de superar totalmente a dualidade.
Qualquer que seja o caminho percorrido, qualquer que seja o despertar de seus centros energéticos, qualquer que seja a constituição de seu corpo de Luz, qualquer que seja o despertar de seu Kundalini, qualquer que seja seu grau de misticismo, qualquer que seja seu grau de contato com outras realidades.
Isso apenas poderá ocorrer (e vocês não terão esta certeza) após ter vivido o abandono, não antes.

Questão: batimentos de coração no peito podem ser as premissas do que você descreveu?
Sim.
Questão: que acontece num casal quando o caminho para a ascensão é paralelo? Eles podem ascensionar ao mesmo tempo ou é um caminho individual?
O que você chamou casal pode se perceber em diferentes níveis.

Eu diria que, para o conjunto da humanidade atualmente encarnada, a noção de casal se constrói numa noção de posse e não numa noção de liberação ou de qualquer liberdade, porque vocês observam no outro você ama no outro o que falta em você mesmo.
Assim, o frágil vai amar o forte, porque lhe falta a força.

O forte vai amar o frágil, porque lhe falta o frágil no interior dele.
Essa é uma relação de dependência ligada à dualidade inscrita no homem e na mulher.
Esse é um princípio fundamental.
Muito poucas relações, hoje, foram realizadas ou se realizam ainda na cooperação de almas.
Existe um segundo nível de casal.
O segundo nível de casal é chamado almas irmãs.

O terceiro nível de casal é chamado almas gêmeas e o quarto nível de casal é chamado o casal de cooperação.
O casal de cooperação tem a particularidade de ser totalmente livre de laços cármicos positivos ou negativos, de laços ligados à origem comum da alma deles, de laços quanto à própria evolução de alma no processo de ascensão.

A ascensão não se vive através do outro, qualquer que seja.
A ascensão não se vive através de um Mestre, qualquer que seja.
Entretanto, alguns de vocês se conectam no que se chama, e que eu já desenvolvi, como as linhagens.
As linhagens são uma preliminar indispensável a certa forma de ascensão.
Entretanto, a noção de ascensão é um processo individual, no sentido o mais nobre e o mais terrível do termo.

Vocês são ajudados, mas ninguém pode fazer o caminho em seu lugar, ninguém pode se colocar em seu lugar, em seu coração, essa é uma decisão que lhe cabe.
Assim, a ascensão é um processo ao mesmo tempo individual, mas também coletivo, uma vez que ocorre no momento em que o conjunto da coletividade de consciências humanas e não humanas vai adquirir um status diferente.

Portanto, a ascensão deve se realizar só, que você viva só, que você viva a dois, que você viva em grupo.
Mas, entretanto, compreendam efetivamente que 99% das relações humanas num casal, ou fora de um casal, são baseadas na noção de lucro, assim como vocês basearam esse mundo na noção de lucro.

O lucro que podia ser um lucro de alma transformou-se, progressivamente e à medida dos milênios, em lucro ligado à encarnação, qualquer que seja esse lucro.
Vocês devem construir relações livres, seja em casal, seja em grupo.
Vocês não devem depender de ninguém mais, exceto através de habilidades, informações, conhecimentos e do aporte de alma que vocês trarão aos outros.

Vocês devem estar juntos, mas vocês devem fazer o caminho sozinhos.
Não há outra alternativa.
Entretanto, eu concebo que se agrupar, que fazer parte de um grupo participa da criação de uma egrégora.
Mas reflitam bem: uma egrégora, qualquer que seja, é um confinamento.
A única egrégora que não é um confinamento é aquela que vem para vocês, porque é retransmitida pelo Arcanjo Miguel e vem, sobretudo, do pensamento e do coração da Luz.

Esta os torna livres.
Todas as outras egrégoras os confinam no que vocês criaram, o que quer que seja, e o que está confinando deve desaparecer no final de ciclo.
Questão: praticar uma atividade esportiva pode ajudar na integração desse processo?
Para algumas almas, sim, certamente.
Para outras, não.

Tudo isso é uma questão muito pessoal.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Então, se quiserem, vamos respirar calmamente, pausadamente, tranquilamente, para permitir, em companhia de seu Arcanjo anual (ndr: Miguel) transmitir-lhes, ao mesmo tempo, a pressão do ultravioleta e a radiação do coração, porque essa é minha transmissão para vocês.
As duas vão agora se conjugar.

... Efusão de energia...
Eu lhes transmito minha Paz.
Eu lhes transmito minhas Bênçãos e os convido a permanecerem neste estado alguns instantes.
Quanto a mim, eu lhes digo até breve.

Enviado por Rosa
Mensagem de RAM de 10 de abril de 2009
Compartilhamos essas informações em toda transparência. Agradecemos de fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzindo integralmente o texto e citando a fonte:
www.autresdimensions.com.
Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com

Cura da AIDS: Conferência fala sobre como erradicar a doença

Essa semana, um dos maiores eventos sobre Aids está acontecendo nos EUA: a 19ª Conferência Internacional da Aids, em Washigton. Mais de 25.000 médicos, cientistas, ativistas, políticos, filantropos, representantes de empresas farmacêuticas e pessoas vivendo com o vírus HIV estarão debatendo o assunto que, pela primeira vez, terá na sua pauta um tema importantíssimo: a cura da doença.

Outros tópicos da conferência incluem pesquisa sobre como prevenir a infecção pelo HIV, tratamento e prevenção da condição.

“Rumo a uma cura do HIV”

O grande tema da conferência é o lançamento do “Rumo a uma cura do HIV”, uma estratégia científica global de um grupo internacional de 300 pesquisadores que estão delineando as prioridades para encontrar uma cura para a doença.

O objetivo é descobrir por que o vírus HIV vive indefinidamente em certas células, em quais tecidos ele vive, como fazer o sistema imunológico matá-lo e que tipo de drogas poderiam matá-lo.

O paciente de Berlim


Em 2007, um americano chamado Timothy Brown, que estava morando na Alemanha, recebeu um transplante de medula óssea como tratamento para leucemia mieloide aguda (um tipo de câncer de sangue) e acabou sendo curado do vírus HIV, doença que ele também possuía.

Em 2010, depois de três anos sem nenhum sintoma da Aids, Timothy foi confirmado como a primeira pessoa no globo a ser curada da Aids. Isso aconteceu porque a medula que ele recebeu era de um doador com uma mutação rara que torna algumas pessoas imunes ao HIV.

Só que o seu caso é raro. O procedimento pelo qual Timothy passou é extremamente perigoso, porque o sistema imunológico de um paciente tem de ser “exterminado” a fim de aceitar o transplante de medula óssea.

Além disso, apenas 1% dos caucasianos (principalmente europeus do Norte) e nenhum afro-americano ou asiático têm essa mutação em particular que torna as pessoas resistentes ao vírus.
Ou seja, a “cura” ainda não podia ser bradada em todos os cantos, já que usar um transplante de medula óssea de um doador resistente não é um tratamento viável para a Aids.

Mas o conhecimento lançou luz em outras pesquisas, como a possibilidade de estudar células-tronco de doadores resistentes o...
Ainda assim, os pesquisadores são realistas.

“Estamos tentando inspirar as pessoas sobre a possibilidade de que a cura poderia acontecer algum dia”, disse o Dr. Steven Deeks, da Universidade da Califórnia, em San Francisco (EUA). “A maioria das pessoas razoáveis diria que temos 50%-50% de chances de obter uma cura, por isso, não é bom ficar muito entusiasmado. Achamos que é possível, e que vale a pena investir nisso, mas não espere nada em um futuro próximo”.

Como seria a cura do HIV?

Timothy apresentou, no mês passado, pela primeira vez desde 2007, traços do vírus HIV no seu sangue. Isso não significa que ele não está mais curado. O paciente de Berlim não tem sintomas, seus testes para HIV dão negativo, e ele não precisa de medicamento nenhum. Os médicos garantem: Timothy não tem Aids.
Cada vez mais os pesquisadores aceitam uma definição de “cura funcional”, na qual o vírus é controlado, e a transmissão não ocorre. Uma outra corrente de pensamento prefere a cura por “esterilização”, que eliminaria o vírus do organismo completamente.

Avanços nas curas funcionais


Além disso, um estudo com um grupo de homens e mulheres infectados com o vírus chamados de controladores de elite também é promissor: eles são totalmente capazes de controlar naturalmente sua infecção, pois nunca receberam nenhum tratamento antirretroviral, e têm uma carga viral indetectável.
Muitas mentes científicas, juntas, numa colaboração de esforços, podem chegar a resultados incríveis. Eu sei que não devemos apostar todas as esperanças na cura, mas hoje ela parece mais real do que nunca.
[CNN]
O Dr. David Margolis, pesquisador da Universidade da Carolina do Norte (EUA), vai apresentar os resultados de seu pequeno estudo com oito pacientes tratados com Vorinostat na conferência. Vorinostat é um remédio usado no tratamento do linfoma, um câncer dos gânglios linfáticos e da corrente sanguínea.
Pesquisadores franceses que estão estudando 12 pessoas HIV-positivas chamadas de pacientes Visconti também vão falar sobre seus avanços. Esses pacientes foram tratados imediatamente após terem sido expostos ao vírus HIV e têm sido capazes de controlá-lo naturalmente. Após receberem, desde cedo, o tratamento clássico antirretroviral durante a fase aguda da infecção, os doentes se tornaram capazes de controlar as infecções sem nenhum tratamento, além de não transmitir a doença aos outros, o que também entra no tópico da prevenção.
A Aids já reivindicou cerca de 30 milhões de vidas em todo o mundo. Há pouco tempo, falar sobre a cura da doença seria impossível. Hoje, graças ao paciente de Berlim, a esperança volta a fazer parte da casa dos doentes.

Alcançar a Ressonância da Alma e Estar em Casa

Como todos sabemos, tudo no universo é vibração da natureza e por isso, quando duas almas se conectam e estabelecem ressonância vibratória uma com a outra, a sua frequência unificada coloca-as num campo profundamente ressonante de unidade, a fusão da respectiva consciência numa "unidade" única, a consciência de ser um.

Quando isto acontece, cada alma sente espontaneamente sentimentos e pensamentos uma da outra, o que é geralmente chamado de telepatia, um fenómeno pouco compreendido que envolve muito mais do que o simples compartilhar de pensamentos com outras, e engloba ondas muito poderosas de felicidade inebriante entre dois seres de alma numa comunhão extática que traz pura alegria e muitas vezes desenha lágrimas de felicidade.
  
Para estabelecer a ressonância da alma entre duas ou com um número virtualmente ilimitado de almas, tudo o que é necessário é o simples ato de entrega do controle sobre o nosso sentido de autoconsciência, um ato que nasce do amor e da fé absoluta em si mesmo, a divindade de ser, algo que o antigo conceito de "namastê", parcialmente expressa.

Para qualquer alma que ainda não experimentou este tipo de profunda rendição ao campo da Força Omniversal do Amor, o meio universal através do qual a fusão sincrónica é alcançada - algo que de certa forma reflete o conceito de entrelaçamento, tal como é definido na física quântica - é preciso um salto definitivo de fé completa para primeiro alcançar este estado de ser que, pela sua própria natureza, é uma habilidade inata que todas as almas podem experimentar.

Experimentar a ressonância da alma é saltar para um domínio maior da realidade, também chamada dimensão superior da existência, e desenraizar-se a si mesmo, ainda que temporariamente, do reino da dualidade, para entrar no reino da 'união', um estado básico e omnipresente da não-dualidade, no qual todos se sentem como Um, sem qualquer ilusão residual de separação, que é tão persistente quando se está em sintonia com o estado de consciência da dualidade, com o qual todos nós estamos tão familiarizados e do qual estamos geralmente tão impregnados.

Quando alguém está conscientemente a desenvolver este nível superior de ressonância sincrónica com Tudo O Que É, então, naturalmente, alcançará de forma gradual este estado de puro êxtase, este estado místico de "samadhi" que tem sido descrito nas diferentes culturas Orientais. Além disso, como mais e mais almas desenvolvem esta capacidade inata para ressoar como Um, torna-se cada vez mais fácil para outras almas sintonizar este campo morfogenético da consciência e experimentar esta mesma ressonância interior; assim, através da mudança de nós próprios, estamos literalmente a mudar a mundo.

Brevemente, uma massa crítica de ressonância da alma será alcançada na Terra e isso permitirá uma aceleração do ritmo das mudanças em todos os níveis da realidade humana, que possibilitará a mudança global para uma dimensão superior da existência esperada e sentida por muitos mais avançados no Continuum.

Enquanto nós, coletivamente, atingimos este estado de ressonância da alma, em profunda meditação, estaremos a experimentar a sensação de Estar finalmente em Casa! Estar em Casa, de volta à comunhão íntima com a Fonte de todas as almas donde originalmente viemos, é possivelmente o maior mistério de todos para qualquer alma ainda auto-separada desta Realidade Omniversal, e ainda é o objectivo final da nossa eterna existência e o meio mais eficaz para pôr fim a todos os sofrimentos e parar a roda Cármica que nos mantém ligados à escravidão material.

Poucos realmente alcançam este estado permanente de reintegração com a Fonte; ainda nesses momentos insondáveis de feliz comunhão com Tudo O Que É, quando sabemos que estamos em Casa, podemos ter um vislumbre do destino final da nossa jornada sempre em recuperação. É nesses momentos que a verdadeira alegria de estar vivo e consciente é totalmente experimentada. Por favor, permita-se, no próximo domingo, no horário habitual, o dom de conseguir a ressonância da alma e estar em Casa, para o Bem Maior de Todos... como Um.

A VIDA é uma DANÇA

Queridos meus, quantas vezes têm pensado que a vida não tem sentido, que vai sem direção, por aqui e ali, sofrendo contratempos, presos a um horário de trabalho ou de estudos, sem saber para onde ir, ou até onde chegar e parece difícil nestes tempos de crises, fugir de tantas coisas, mas agora eu quero falar para vocês sobre a dança da vida, esse ritmo tão organizado que de alguma maneira ou de outra nos leva a alcançar o que queremos, em meio a esse caos organizado e digo caos organizado porque a vida por toda parte sempre está em constante mudança e esta vem acompanhada do caos.

Mas, este caos se encontra organizado para dar sentido às coisas. Muitas vezes se torna destrutivo em alguns aspectos, mas eu asseguro-lhes que não destrói para deixar um vazio e sim para começar a edificar novas maneiras de pensar, de viver e de agir e, assim, evitar a estagnação de pessoas e consciências.

Há muito tempo, antes que a Terra fosse como a conhecemos hoje, viveu nela uma civilização de gigantes, uma raça muito bonita, dotada de grande sabedoria e conhecimento científico e tecnológico, a qual é conhecida com o nome de ATLÂNTIDA. Tal raça foi o resultado da união dos guardiões ou Elohim, vindos das Plêiades com as mulheres humanas, por este motivo ordenou-se a tais guardiões criar aos seus filhos e incutir os valores, a sabedoria e o conhecimento necessários para que prosperassem na Terra. E assim foi, viveram durante um grande período de tempo em paz, em amor, mas ao decorrer do tempo foi se perdendo a verdadeira essência até chegar ao ponto de sua destruição.

Contudo, nem todos foram destruídos, muitos deles sabiam o que aconteceria e decidiram entrar em profundas cavernas subterrâneas e começar aí dentro uma vida nova. E desde então estiveram escondidos, desde há muito tempo, esperando o momento para sair, é aí que baseio o meu ponto de vista da organização da vida, pois o final dessa raça marca o início de uma nova, não destruiu para deixar um vácuo, mas para dar lugar a novas civilizações e começar do zero, proporcionando novas oportunidades à criação.

O altíssimo jamais aprovaria o vazio e a destruição de suas criaturas, é por isso que tudo está em constante renovação e se tudo se renova, é lógico que vocês também se renovam. E ainda mais agora que a amada GAIA está atravessando mudanças históricas e deseja que vocês estejam com ela nestes maravilhosos acontecimentos. Por isso não esperem mais, vocês devem começar com:

*A higiene mental, limpando os pensamentos que não se adéquam a nossa nova realidade.

*Não perder a calma, ter paciência e harmonia em todas as situações que se apresentam a nós para não abandonar o poder.

*Comer de maneira suadável e começar a eliminar as carnes de nossa dieta nos fará mais sutis no momento de agir, de receber as novas energias que estão chegando à Terra.

*Meditar é muito importante, através da meditação nos conectamos com a fonte e que nos recarrega de energia e oferecemos a nossa energia para o bem comum.

*Transmutar as energias negativas para positivas através dos decretos da poderosíssima chama violeta, evitar ao máximo locais barulhentos, ouvir música suave e harmoniosa.

*E acima de todas as coisas, colocarmos amor em tudo o que fazemos, viver o presente ao máximo, terminar tudo o que começarmos e agradecer pelo que já temos.

Meus amados vivam a vida como se degustassem frutas deliciosas, como se tomassem sucos de morango, então, vão para os pêssegos e assim sucessivamente, tomando o melhor dos sabores é assim que devemos tomar o melhor da vida, saborear, viver, desfrutar, vibrar, mas estando conscientes de que devemos deixar ir e ir sempre com harmonia e equilíbrio, respeitando-os e nos respeitando a nós mesmos.

EU SOU KUTHUMI
(Traduzido por Verônica D'amore)

ACONSELHAMENTO PESSOAL


Quando você se isola para orar, tire de sua mente tudo que esteve fazendo ou que pretende fazer. Rejeite todos os pensamentos, sejam bons ou maus. Não ore com palavras, a menos que se sinta levado a isto e, se assim for, não se importe se são poucas ou muitas palavras. Não se ligue ao significado delas. Não se preocupe com o tipo de oração que usa, pois não importa se se trata de orações da liturgia oficial, se são salmos, se são hinos; se se destinam a coisas gerais ou particulares ou se você as formula Interiormente em pensamentos, ou as expressa em voz alta, em palavras.

Cuide para que nada permaneça em sua mente consciente, a não ser uma Intenção despida de tudo e dirigida somente a Deus. Deixe-a despida de qualquer idéia "sobre" Deus (o que Ele é em si, ou em suas palavras) e mantenha-a simplesmente alerta de que "Ele é como é". Não procure nada n'Ele mas permaneça nesta fé, como em solo firme. Este estado de alerta, vazio de idéias e deliberadamente ancorado na fé, deve deixar seus pensamentos e sentimentos em um vácuo, a não ser por um cego sentir e perceber do seu próprio ser. Tudo parecerá como se todo o seu desejo se expandisse como um grito em direção a Deus e dissesse:

Tudo o que sou Te oferendo, ó meu Deus!
Não por Teus dons divinais.
Mas porque És o que És.
Por isso, por nada mais!

Deixe a calma escuridão ser toda sua mente; e como um espelho para si. Desejo que seus pensamentos sobre você mesmo sejam tão simples como seu pensamento sobre Deus. Assim você poderá estar espiritualmente unido a Ele, sem fragmentação e dispersão mental, Ele é o seu ser e n'Ele você é o que é; não só porque Ele é a causa e o ser de tudo que existe, mas porque Ele é a "sua" origem e o profundo centro do "seu" ser. Por isso, no trabalho contemplativo pense no seu ser, e n'Ele da mesma forma; isto é, como o simples saber que Ele "é como é" e que você "é como é". Assim, seu pensamento não se dispersará nem se fragmentará, mas será unido a Ele, que é tudo.

Entretanto, tenha em mente esta distinção entre você e Ele: Ele é seu ser mas você não é o d'.Ele. É verdade que tudo existe n'Ele e que Ele existe em todas as coisas, como sua causa e ser. Mas permanece uma distinção radical: Ele é Sua própria causa e Seu próprio Ser. Assim como nada pode existir sem Ele, também Ele não pode existir sem Ele mesmo. Ele é o seu próprio Ser e o Ser de tudo que existe. D'Ele, em si, podemos dizer o seguinte: é algo separado e distinto de tudo que é manifesto. Ele é um em todas as coisas, e tudo é um n'Ele. Repito: todas as coisas existem n'Ele; Ele é o existir de tudo.

Uma vez que assim é, deixe que a graça una seu pensamento a Ele, enquanto você se esforça para rejeitar o incessante indagar de sua mente. Deixe seu pensamento vazio, não se envolva com as emoções e apenas seja o que é, para que a graça possa tocá-lo e alimentá-lo com o conhecimento experimental de Deus, como Ele realmente é. Nesta vida, esta experiência será sempre parcial, de forma que o seu anseio por Ele estará renovado continuamente. Sinta-se alegre e diga ao seu Senhor, em palavras ou desejo:

Tudo o que sou te ofereço, ó Senhor!
Pois Tu o és inteiramente!
Não avance mais, permaneça neste inflexível, simples e puro conhecimento de que você é, como é.

Quando você se isola para orar, tire de sua mente tudo que esteve fazendo ou que pretende fazer. Rejeite todos os pensamentos, sejam bons ou maus. Não ore com palavras, a menos que se sinta levado a isto e, se assim for, não se importe se são poucas ou muitas palavras. Não se ligue ao significado delas. Não se preocupe com o tipo de oração que usa, pois não importa se se trata de orações da liturgia oficial, se são salmos, se são hinos; se se destinam a coisas gerais ou particulares ou se você as formula Interiormente em pensamentos, ou as expressa em voz alta, em palavras.

Cuide para que nada permaneça em sua mente consciente, a não ser uma Intenção despida de tudo e dirigida somente a Deus. Deixe-a despida de qualquer idéia "sobre" Deus (o que Ele é em si, ou em suas palavras) e mantenha-a simplesmente alerta de que "Ele é como é". Não procure nada n'Ele mas permaneça nesta fé, como em solo firme. Este estado de alerta, vazio de idéias e deliberadamente ancorado na fé, deve deixar seus pensamentos e sentimentos em um vácuo, a não ser por um cego sentir e perceber do seu próprio ser. Tudo parecerá como se todo o seu desejo se expandisse como um grito em direção a Deus e dissesse:

Tudo o que sou Te oferendo, ó meu Deus!
Não por Teus dons divinais.
Mas porque És o que És.
Por isso, por nada mais!

Deixe a calma escuridão ser toda sua mente; e como um espelho para si. Desejo que seus pensamentos sobre você mesmo sejam tão simples como seu pensamento sobre Deus. Assim você poderá estar espiritualmente unido a Ele, sem fragmentação e dispersão mental, Ele é o seu ser e n'Ele você é o que é; não só porque Ele é a causa e o ser de tudo que existe, mas porque Ele é a "sua" origem e o profundo centro do "seu" ser. Por isso, no trabalho contemplativo pense no seu ser, e n'Ele da mesma forma; isto é, como o simples saber que Ele "é como é" e que você "é como é". Assim, seu pensamento não se dispersará nem se fragmentará, mas será unido a Ele, que é tudo.

Entretanto, tenha em mente esta distinção entre você e Ele: Ele é seu ser mas você não é o d'.Ele. É verdade que tudo existe n'Ele e que Ele existe em todas as coisas, como sua causa e ser. Mas permanece uma distinção radical: Ele é Sua própria causa e Seu próprio Ser. Assim como nada pode existir sem Ele, também Ele não pode existir sem Ele mesmo. Ele é o seu próprio Ser e o Ser de tudo que existe. D'Ele, em si, podemos dizer o seguinte: é algo separado e distinto de tudo que é manifesto. Ele é um em todas as coisas, e tudo é um n'Ele. Repito: todas as coisas existem n'Ele; Ele é o existir de tudo.

Uma vez que assim é, deixe que a graça una seu pensamento a Ele, enquanto você se esforça para rejeitar o incessante indagar de sua mente. Deixe seu pensamento vazio, não se envolva com as emoções e apenas seja o que é, para que a graça possa tocá-lo e alimentá-lo com o conhecimento experimental de Deus, como Ele realmente é. Nesta vida, esta experiência será sempre parcial, de forma que o seu anseio por Ele estará renovado continuamente. Sinta-se alegre e diga ao seu Senhor, em palavras ou desejo:

Tudo o que sou te ofereço, ó Senhor!
Pois Tu o és inteiramente!
Não avance mais, permaneça neste inflexível, simples e puro conhecimento de que você é, como é.

Quando você se isola para orar, tire de sua mente tudo que esteve fazendo ou que pretende fazer. Rejeite todos os pensamentos, sejam bons ou maus. Não ore com palavras, a menos que se sinta levado a isto e, se assim for, não se importe se são poucas ou muitas palavras. Não se ligue ao significado delas. Não se preocupe com o tipo de oração que usa, pois não importa se se trata de orações da liturgia oficial, se são salmos, se são hinos; se se destinam a coisas gerais ou particulares ou se você as formula Interiormente em pensamentos, ou as expressa em voz alta, em palavras.

Cuide para que nada permaneça em sua mente consciente, a não ser uma Intenção despida de tudo e dirigida somente a Deus. Deixe-a despida de qualquer idéia "sobre" Deus (o que Ele é em si, ou em suas palavras) e mantenha-a simplesmente alerta de que "Ele é como é". Não procure nada n'Ele mas permaneça nesta fé, como em solo firme. Este estado de alerta, vazio de idéias e deliberadamente ancorado na fé, deve deixar seus pensamentos e sentimentos em um vácuo, a não ser por um cego sentir e perceber do seu próprio ser. Tudo parecerá como se todo o seu desejo se expandisse como um grito em direção a Deus e dissesse:

Tudo o que sou Te oferendo, ó meu Deus!
Não por Teus dons divinais.
Mas porque És o que És.
Por isso, por nada mais!

Deixe a calma escuridão ser toda sua mente; e como um espelho para si. Desejo que seus pensamentos sobre você mesmo sejam tão simples como seu pensamento sobre Deus. Assim você poderá estar espiritualmente unido a Ele, sem fragmentação e dispersão mental, Ele é o seu ser e n'Ele você é o que é; não só porque Ele é a causa e o ser de tudo que existe, mas porque Ele é a "sua" origem e o profundo centro do "seu" ser. Por isso, no trabalho contemplativo pense no seu ser, e n'Ele da mesma forma; isto é, como o simples saber que Ele "é como é" e que você "é como é". Assim, seu pensamento não se dispersará nem se fragmentará, mas será unido a Ele, que é tudo.

Entretanto, tenha em mente esta distinção entre você e Ele: Ele é seu ser mas você não é o d'.Ele. É verdade que tudo existe n'Ele e que Ele existe em todas as coisas, como sua causa e ser. Mas permanece uma distinção radical: Ele é Sua própria causa e Seu próprio Ser. Assim como nada pode existir sem Ele, também Ele não pode existir sem Ele mesmo. Ele é o seu próprio Ser e o Ser de tudo que existe. D'Ele, em si, podemos dizer o seguinte: é algo separado e distinto de tudo que é manifesto. Ele é um em todas as coisas, e tudo é um n'Ele. Repito: todas as coisas existem n'Ele; Ele é o existir de tudo.

Uma vez que assim é, deixe que a graça una seu pensamento a Ele, enquanto você se esforça para rejeitar o incessante indagar de sua mente. Deixe seu pensamento vazio, não se envolva com as emoções e apenas seja o que é, para que a graça possa tocá-lo e alimentá-lo com o conhecimento experimental de Deus, como Ele realmente é. Nesta vida, esta experiência será sempre parcial, de forma que o seu anseio por Ele estará renovado continuamente. Sinta-se alegre e diga ao seu Senhor, em palavras ou desejo:

Tudo o que sou te ofereço, ó Senhor!
Pois Tu o és inteiramente!
Não avance mais, permaneça neste inflexível, simples e puro conhecimento de que você é, como é.

Não é difícil aprender a pensar desta forma. Estou certo que mesmo as pessoas com poucos conhecimentos, acostumadas a um tipo de vida muito primitiva, podem facilmente aprendê-lo. Às vezes sorrio para mim mesmo (não sem uma certa tristeza) e me espanto com aqueles que dizem que escrevo para você e outros, algo complicado, difícil, uma estranha doutrina compreensível somente para mentes privilegiadas e altamente treinadas. Não são pessoas simples, de pouca cultura, que dizem isto; são estudantes e teólogos formados.

A estas pessoas desejo responder. É uma grande pena que pessoas supostamente comprometidas com Deus estejam tão cegas, ofuscadas pelas novas descobertas das ciências naturais ou pela teologia, que não conseguem compreender a verdadeira natureza desta prática simples; tão simples que até as pessoas mais incultas podem encontrar nela um caminho para a união com Deus na doce simplicidade do amor perfeito. Infelizmente estas pessoas sofisticadas não são mais capazes de entender esta verdade, do que uma criança é capaz de compreender os intrincados conhecimentos dos eruditos teólogos. Assim, em sua cegueira, insistem em chamar este simples exercício, de misterioso. Entretanto, se o examinassem ocasionalmente, perceberiam que é tão fácil e claro como uma lição para principiantes.

Certamente é uma lição acessível a principiantes e considero um tolo irrecuperável quem não pode pensar e sentir "que ele é"; não "como" ou "o que" ele é, mas apenas "que ele é". Esta auto-consciência elementar é própria até do mais imbecil dos animais. (Falo de maneira jocosa, pois não podemos realmente dizer que um animal é mais imbecil ou mais inteligente do que outro). Somente ao homem cabe realizar sua individualidade, sua auto-existência, porque o homem se coloca à parte na criação, muito acima de todos os animais, como única criatura dotada da graça da razão.

Portanto, mergulhe no mais profundo de sua monte pense em si mesmo desta forma simples, elementar. (Alguns dizem a mesma coisa de outra maneira, referindo-se ao "estado da mais alta sabedoria humana", ao apogeu da mente). De qualquer forma, não pense sobre "o que você é" mas "que você é". Eu posso garantir que para saber o que é, é preciso um grande esforço da inteligência, muita reflexão e introspecção. Mas isto você já fez por bom tempo com a ajuda da graça de Deus e compreende até certo ponto (tanto quanto necessário no momento) o que você realmente é: um ser humano por natureza e um coitado pelo pecado, você bem o sabe. Sim, provavelmente sente bem mais, por experiência própria, a degradação que acompanha o homem por causa do pecado. Esqueça isso, eu lhe peço. Não pense mais nesse assunto para não se contaminar. Em vez disso, lembre-se de que também possui uma habilidade inata de saber "que você é", e que pode sentir isso sem a ajuda de qualquer conhecimento adquirido.

Portanto, esqueça sua miséria e seu estado de pecado e pense somente, e com toda simplicidade, que você é como é. Estou presumindo, evidentemente, que você já foi totalmente absolvido de seus pecados gerais e particulares, na forma exigida pela Igreja. De outra maneira não daria minha aprovação para que iniciasse este trabalho. Pode ainda carregar o peso do seu pecado e se sentir tão miserável e inseguro que não saiba como decidir o que é melhor para si; mas faça como digo.

Tome o bom Deus como Ele é, tão simplesmente como se fosse um cataplasma, e espalhe-o sobre o seu ser enfermo, assim como você é agora. Ou, se quiser colocar de uma outra forma,eleve seu ser enfermo e deixe que seu desejo saia em busca de Deus, como Ele realmente é, pois tocá-lo representa a saúde eterna. Nas Escrituras, a mulher testemunha isso quando diz: "Se eu tocar a orla de Suas vestes, serei curada".Ela foi curada fisicamente,mas você poderá ser curado de sua doença espiritual por este trabalho sublime, no qual seu anseio procura tocar Deus em Sua essência.

Erga-se então com bravura e tome esse remédio. Eleve seu ser doente,assim como você é hoje, ao Deus todo gracioso, como Ele é em si mesmo. Deixe para trás todas as perguntas sobre o seu ser ou o d' Ele. Esqueça todas as qualidades, e tudo que se refira a elas, sejam coisas boas ou más, naturais ou recebidas pela graça, divinas ou humanas. Nada importa agora, exceto que você ofereça a Deus fervorosamente esta cega consciência de existir,com a força que a alegria do amor dá. Assim, a graça poderá tocá-lo e torná-lo uno, espiritualmente, com Deus, como Ele é em si mesmo.

Conversa com Um Homem que Foi a Marte - por Morgan Kochel

Baseado Numa entrevista conduzida ao longo de vários dias em Fevereiro de 2012
POR FAVOR, LEIA E DIVULGUE

[NOTA da Autora: O meu objectivo (de Morgan Kochel) é apenas ajudá-lo a que ouçam a sua história, porque se FOR verdadeira, as pessoas deste planeta estão a ser enganadas em grande escala, e talvez esta história vá, finalmente, ajudar o Movimento de Divulgação dos OVNI’s. Chegou a ocasião das mentiras serem desmascaradas, e da verdade – seja ela qual for - ser conhecida de uma vez por todas.
Nota da Tradutora: Perfeitamente em sintonia com o objectivo de Morgan Kochel, traduzi em Português e divulguei o melhor que soube este relato.

Não estava à procura de mais uma entrevista, trata-se apenas de um astronauta que foi a Marte, e foi com o que deparei.

Em Fevereiro de 2012, estava em casa a descontrair e a ler cuidadosamente as mensagens do Twitter, procurando pessoas interessantes para seguir. Para lá da habitual acumulação de pesquisadores de OVNIS, fontes alternativas de notícias e dos denominados teóricos da “conspiração” que gosto de ler, a biografia de uma conta em particular, chamou-me a atenção.

“Eu fazia parte de uma equipa de 3 astronautas que foram a Marte numa missão secreta financiada privadamente, 2 deles morreram agora, estão a matar-nos para manter o segredo.”

Não é necessário dizer até que ponto fiquei intrigada.
O que se seguiu foi uma conversa muito interessante entre mim e este homem, Chad Johnson (não é o seu nome verdadeiro), sobre a sua experiência espantosa, e como ele se tem mantido em fuga desde então, a sua escapada audaciosa de uma base longínqua, no meio de um deserto, algures perto da Mongólia, uma vez que descobriu que corria perigo com as pessoas que o tinham empregado. Embora não possa verificar a verdade desta história de modo algum, também não posso atestar a evidência de que ele está a mentir. O que é mais importante, pelo menos para mim, ele pediu ajuda para que esta história seja divulgada a quem este assunto possa interessar, na esperança de dar conhecimento à família que está vivo e que está bem. Também se espera que, com a divulgação da sua história, ele consiga atrair alguma protecção das pessoas adequadas.

A história dele não engloba alienígenas, tecnologia secreta avançada ou viagem no tempo, mas sim, a realidade de um programa espacial secreto. Têm saído muitos relatos no YouTube e discussões nos forums online, sobre a possibilidade de astronautas dos Estados Unidos irem a Marte, mas tanto quanto saiba, é a primeira vez que um dos astronautas vem a público falar sobre uma viagem espacial secreta efectuada ao planeta vermelho.
O que se segue é a conversa que tivemos, utilizando o sistema de mensagens directo do Twitter [Twitter's Direct Messaging (DM)] sobre a dita aventura da ida a Marte, oferecida aqui todos vós poderem ver. (Chad preferiu usar o Twitter devido à sua segurança relativa actual.) Se esta história é verdadeira, devia servir para nos mostrar que muita, mas mesmo muita coisa acontece nos diversos programas espaciais, que nunca nos foi relatada através da comunicação mediática.
Este ano já estamos a saber muitas coisas que foram ocultadas anteriormente à maioria dos povos da Terra, sobretudo, graças à proliferação da Internet e à facilidade com a qual todos podemos encontrar agora toda a espécie de informação que antes era muito difícil ser acedida pelas pessoas comuns. Embora o uso de uma grande quantidade de discernimento e cepticismo seja um bom conselho nesta nova “Era da Revelação,” deve encontrar-se o equilíbrio entre a necessidade de catalogar alguma coisa como “verdadeira” ou “não verdadeira,” quando não se tem acesso a todos os factos. Por outras palavras, penso que é melhor ter uma mente aberta, apreender toda a informação em que se está interessado e depois, ver simplesmente o que acontece. Muitos apressam-se a gritar “MENTIROSA!” quando não existe evidência de maneira nenhuma; apenas existe o receio de estar a ser enganado. Não se apressar a emitir um julgamento, é sinal de sabedoria, não de estupidez. É neste espírito que ofereço a história a seguir e espero que apreciem tanto a leitura como eu apreciei tê-la escutado!

[A entrevista foi editada apenas para a correcção do texto no que respeita a forma, a pontuação e a gramática. Pedaços da conversa sem relevância para este relato foram retirados para facilitar a leitura. As perguntas (em língua inglesa) a respeito deste relato podem ser dirigidas aos contactos mencionados no fim deste documento.]

BACKGROUND (Antecedentes)

Morgan: Por favor, então fale-me um pouco sobre os seus antecedentes.

Chad: Fui ao Estado de Portland, no Oregon [anteriormente foi mencionado "Portland State, Maine" devido a um erro da minha parte (da Morgan) ao editar a transcrição. Um vigoroso agradecimento a Keven Handy por ter salientado esse erro!] e estudei matemática e depois de alguns empregos, ingressei na Força Aérea dos Estados Unidos.
 
M: Quanto tempo esteve na CIA? Gostaria ou seria capaz de dizer como era?

C: A seguir ingressei na CIA durante dois anos; ironicamente, parte da minha tarefa era observar cientistas estrangeiros na NASA.
Os meus dias na CIA aconteceram, principalmente, enquanto treinava na NASA e foram a evidência da paranóia que a organização tinha em relação a qualquer trabalho de nacionalidade estrangeira. Numa instalação do governo de alta segurança, penso que foi encontrada uma espia Russa muito bem camuflada enquanto eu estava fora … Chapman? Ela era a espécie de Operadora que a CIA sempre soube que existia, mas que lutou para encontrar até que mudaram o seu programa de recrutamento para colocar pessoas alternativas em lugares como a NASA, etc. e longe de recrutar directamente da actual posição da pessoa.
Posso agora dizer que a maioria das companhias IT, nos Estados Unidos, têm operadores camuflados a vigiá-los, incluindo a Google, Facebook, etc. Provavelmente, também a Twitter, embora seja uma organização pequena comparada com as outras. Eles aproximam-se e oferecem-vos treino e propostas de pagamento clandestino para que não seja observado. Dessa maneira, o IRS não é alertado para controlar a vossa actividade. Também vos dão tarefas com certos requisitos, tais como: invadir contas de email, etc. É mais fácil fazer estando a partir de dentro e também muito mais barato. Na verdade, tive de viajar para Ohio, para o meu treino, o que não será considerado demasiado. Sendo um ex-membro da Força Aérea, já tinham um registo completo sobre mim, por isso tive de fazer algum trabalho para refrescar a memória sobre tácticas de espionagem. Mesmo assim, não podia crer que tantos assuntos fossem totalmente não relatados a ninguém. Para eles, a CIA representa verdadeiramente a lei. Controlam muita coisa, tal como o fluxo das comunicações. Qualquer assunto de segurança passa por eles; o FBI não é nada comparado com eles, e sabem criar uma contrapartida da verdadeira história. É assustador e fácil de verificar porque é que tantos têm medo deles.

M: Uauu, muito obrigada por me ter relatado isto, Muito interessante! Como é que se envolveu numa viagem a Marte?

C: Como a NASA se desviou o seu programa especial – um grande erro, como estão a verificar – mudei de direcção para a Europa e fui contactado para um emprego. Tão simples como isto. Era uma missão a Marte com financiamento privado. Ao princípio pensei que estavam a brincar, mas ofereciam muito dinheiro, por isso encontrei-me com a equipa deles. Era um empreendimento comum Russo/Chinês, que seria lançado numa parte remota da China, e queriam que apanhássemos amostras de rochas para testar. Quero contar esta história para que as pessoas saibam que realmente há mais para lá das teorias da conspiração.

M: Que pessoas pretende que leiam esta história?

C: Seria bom mostrar à minha família que ainda estou vivo. Mas se está à espera de viagens no tempo, alienígenas e teletransporte, irá ficar desapontada. Desculpe mas não nos aconteceu nada disso.

M: Não, não tenho expectativas. Fiquei intrigada pela sua biografia e se tiver uma família preocupada, tenho ainda mais interesse em ajudá-lo. Se você se sentir bem com isto, irei transcrever a sua história para ser mais fácil de ler e postar na net a dada altura.
Então, quando começou este programa o que aconteceu? Que tipo de viagem foi usado? Quanto tempo demorou?

C: É bom não haver expectativas porque não há homens verdes - H.G. Wells estava errado. Também serei esporádico no meu contacto, porque me movimento bastante. O treino demorou 12 meses, muito intenso, incluindo testes psiquiátricos. Levou cerca de 230 dias a chegar lá, e um pouco menos a regressar. Usamos a tecnologia de foguetões que agora é habitual. Apenas tanques de combustível maiores e um impulso maior. Nada incomum no equipamento para chegar lá, mas houve melhor protecção da radiação, devido ao tempo de duração da viagem: maior risco = melhor pagamento.
Rudimentarmente [mapa, acima] foi esta a localização da nossa base  na China, perto da fronteira com a Mongólia. [source: http://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Gobi_desert_map.png], bem no meio da terra de ninguém. Também era uma base temporária e bem escondida. Essa última missão Russa (2011) provavelmente foi sabotada. Foi apoiada pelo estado e eles não querem declarar a falha que, provavelmente, tem a ver com jogo sujo. Calculo que a missão planeada para este ano, também irá falhar misteriosamente. Marte é o sonho de uma companhia mineira, e eles querem manter isso em segredo. Enquanto as pessoas especularem sobre missões falhadas e sobre homenzinhos verdes, os seus olhos estarão afastados da verdadeira razão das missões falhadas.

M: Sim, sei que esses “homenzinhos” não são verdes. Interessante – também suspeitei de sabotagem. Que espécie de minerais é que há lá em cima? E também, onde aterraram em Marte? E porque supõe que foram usados os foguetões tradicionais? [Em oposição a, digamos, aos novos foguetões de plasma?]

C: Aterramos perto de Ares Vallis. As pessoas que nos contrataram tinham alguns dados sobre a aterragem do Sojourner, e foi o lugar que eles quiseram explorar. Levamos o mesmo tipo de aparelhos de colheita usados pelos geólogos e é, por isso, que tinha de ser uma missão manual, porque nenhum robot podia fazê-lo. Havia muitos minerais que analisamos no regresso a casa: metais, particularmente ouro (?), e uma outra substância que era uma forma de composição semelhante à fibra de carbono, mas já de maneira usável. A lista dos materiais recolhidos era extensa, todos valiosos, alguns eram completamente únicos, outros mais habituais. Penso que parte da nossa missão foi avaliar a viabilidade comercial para futuras missões de mineração, e também para avaliar o valor potencial relacionado com a densidade dos minerais por metro quadrado da superfície marciana. Então podiam criar os requisitos técnicos para criar uma espécie de missão de mineração. Também, [estavam interessados no] potencial do uso de alguma substância combustível indígena em Marte, que iria reduzir dramaticamente as necessidades de combustível e, por esta razão, o peso da jornada da partida.

Este panorama espantoso da planície inundada de Ares Vallis foi a foto da primeira página dos jornais em todo o mundo em Julho de 1997. Foi tirada pelo Mars Pathfinder e mostra o pequeno Sojourner de 23 libras a afastar uma rocha. Os seus aparelhos registaram os padrões do tempo meteorológico, dados sobre a atmosfera e a composição de muitas rochas marcianas, que, aparentemente tinham sido transportadas ao longo do canal há muitos éons. O rover, capaz de mudar de curso quando encontrava obstáculos, captou a imaginação de milhares de pessoas que seguiam a missão na Internet.
NASA Jet Propulsion Labratory
Os foguetões que usamos eram uma versão avançada da área dos foguetões, nada estava disponível. Como disse, não houve viagem no tempo, foguetões de plasma, etc., Além disso, era suficientemente credível para ser considerado no mundo real. A sabotagem da missão Russa foi para impedir a investigação imediata dos nossos achados.

M: Isso é muito interessante. Obrigada por essa informação. Agora refiro que você disse anteriormente que tinha “escapado”.

Porque é que essas pessoas tentaram potencialmente fazer-lhe mal, ou pior?

C: A única razão porque nos queriam ter visto mortos foi para evitar  que o segredo caísse nas mãos dos outros, a fim de que eles pudessem estar na dianteira. Provavelmente as missões à Lua pararam porque lá não havia nada de valor.

M: O que comeram durante a viagem?

C: Tínhamos uma dieta estritamente de hidratos de carbono e proteínas, tempos de sono alargados para poupar a alimentação, etc. Tudo isso levou cerca de um ano a treinar, mas é muito maçador e não é aquilo que as pessoas querem ouvir.

M: Não é maçador de forma alguma! Você foi a Marte! É muito interessante e importante. As pessoas irão saber disso, portanto pergunto: Viu alguns OVNIS ou outros objectos pouco habituais no espaço?

C: Registamos vistas muito interessantes nas cameras, mas nada de conclusivo. Foi reenviado de imediato e apagado dos nossos computadores, portanto não pudemos tornar a ver. Aposto que o vaivém espacial captou coisas muito interessantes! Houve muitos rumores quando estive lá, mas ninguém dessas missões falou connosco.

M: Como é que Marte se parece comparado com as fotos que são mostradas ao público? Dê uma olhada a este vídeo que mostra fotos alegadamente de Marte.

C: Marte é exactamente como é mostrado nas fotos.

M: Quando foi a última vez que viu a sua família?

C: Não tenho contacto com a minha família há dois anos, e era limitado antes da minha missão.

M: Há atmosfera em Marte?

C: A atmosfera não é desejável para sustentar a vida tal como conhecemos, é demasiado gasosa e fina. Mas as formações rochosas são fascinantes. Lembram uma época anterior em que deve ter havido vida ou algo mais sustentável. Gostaria de ter estado mais tempo à superfície. Aquela região era perfeita se bem que ninguém tivesse estado lá, por isso, ninguém nos importunou com perguntas.

M: Porque é que quer a história seja contada agora?

C: A razão para ser tornado pública agora é que regressamos há três meses, e depois de termos sido interrogados, compreendi que algo estava errado, por isso, escapei. O público devia saber a verdade, porque antes de sabermos, as grandes corporações irão controlar as riquezas dos recursos de Marte e eles [o público] irão perder. É uma questão de oferta e procura. É chato, eu sei, e não é uma grande história, mas é essencial que as pessoas estejam cientes do escândalo. Embora a política externa dos Estados Unidos tenha sido controlada há muito pelo fluxo do petróleo, desta vez vão perder devido aos cortes recentes no orçamento da NASA.

M: O que é que aconteceu no interrogatório da chegada que o alertou e convenceu que necessitava escapar?

C: O facto do nosso engenheiro chefe ter sido castigado por ter falado sobre a nossa chegada ao telefone com alguém, foi o que me alertou sobre possíveis consequências. Foi-nos dito para não discutirmos nadas em termos precisos tais como datas, etc., porque poderíamos comprometer a missão. Também nos prometeram uma “gratificação choruda” de muitos milhões para não divulgarmos os nossos achados em Marte; obviamente isto alertou-me para qualquer coisa fora do comum! Também estávamos impedidos de deixar a base a não ser sob escolta. Isto aconteceu mais ou menos durante o mês de reabilitação para tornar a ganhar força no corpo. Como pode imaginar, todos nós queríamos sair e contactar as nossas famílias, mas foi-nos dito que não podíamos. Isso fez-me logo pensar que havia algo errado. Todo o nosso dinheiro foi depositado em numerário na Suíça, e não tínhamos maneira de acedê-lo ou de comunicar, sem haver uma supervisão.
Antes de partirmos foi-nos dito que teríamos de enfrentar três meses de testes e procedimentos de descontaminação quando regressássemos, mas fiz só durante seis semanas. Mas escapei logo que vi o que aconteceu aos meus colegas. Por vezes, sinto-me doente e mareado mas é difícil ser tratado quando ninguém acredita em nós! Estiveram a testar os meus colegas para ver que melhoramentos necessitavam para permitir a segurança das missões futuras. Com efeito éramos cobaias altamente bem pagas. Não duvido que não sabia tudo o que se estava a passar. Como disse, realmente estava nos limites da CIA.

M: Lamento saber que está doente! Pensa que está mal?

C: Vou fazer testes esta semana, penso que os fatos [espaciais] não eram suficientemente bons. Por vezes, sinto-me fraco e doente. Você poderá realmente estar a escrever a minha Última Vontade & o meu Testamento, não o de mais ninguém, creia-me, ou, pelo menos, é a isso que estou acostumado.

M: Ei, não fale dessa maneira! Você regressou e está vivo, por isso a terapia poderá ajudá-lo. Pode falar-me um pouco mais sobre o que o levou a suspeitar ser tudo uma maquinação?

C: Sim, quando estava a circular na base, encontrei acidentalmente uma sala onde estavam a executar uns testes num dos meus colegas. Estávamos a ser testados sobre os efeitos de uma missão prolongada. Eu planeei a minha fuga e escapei-me nessa noite. Como pode imaginar, ao estar no meio da terra de ninguém, embarquei numa jornada difícil e, por vezes, o treino da CIA torna-se útil.
Pode crer que essas pessoas vão ficar lixadas comigo por ter fugido, sobrevivido e tentado entrar em contacto com alguém. Tenho de me manter sossegado durante um tempo enquanto receber tratamento, se necessitar disso.

M: Ok, você disse que os viu testarem o seu colega. Compreendo que possa ser uma recordação difícil de manter, mas pode dizer-me o que foi que viu que o assustou tanto? Onde é que o estavam a magoar? Ou foi outra coisa? Poderia ser que estavam a tentar ajudá-lo, e se não foi isso, o que é que viu que o fez suspeitar que essas pessoas seriam perigosas?

C: Na noite anterior, antes de o ter visto lá, tínhamos sido levados para instalações individuais e, cito, “por razões da nossa segurança.” Partilhávamos uma suite de quartos com uma sala de estar, mas estes quartos eram mais parecidos com celas e tinham o sistema padronizado de um sistema de entrada duplo com um quarto de desinfecção para desinfectar quem entrasse nos quartos. Tínhamos um tempo permitido para deixar esses quartos e tínhamos de usar fatos protectores anti-virus, porque nos foi dito que tinham detectado uma infecção num de nós, e que não diriam o que era. Isso era mentira porque estávamos limpos. Quando me deram permissão para deixar o quarto, a minha escolta levou-me por um corredor, o que deve ter sido um engano, porque tentei olhar para dento de uma das salas e vi o meu colega a ser examinado. Estava morto; era uma autópsia. Consegui esgueirar-me do meu guarda na sala de descanso e escapei.

M: Uau! É uma boa razão para estar preocupado! Como sobreviveu quando escapou dali?

C: Tive sorte. Passei alguns dias a vaguear pelo deserto e então encontrei uma das muitas tribos nómadas que me ajudaram a encontrar uma passagem para fora. Dirigi-me para Mumbai, pedindo boleia e caminhando, e depois entrei a bordo de um navio cargueiro, rumo à Europa.
Em todo o meu treino, ensinaram-me sempre a ter auto-confiança e ser uma pessoa engenhosa. Pensei sempre que podia ser um contrato arriscado. Por isso guardei dinheiro e duplicados dos meus documentos em cofres de segurança em certas partes da Europa e dirigi-me para esses lugares. É muito fácil guardar qualquer coisa que queira nos cofres de segurança, pois não lhe fazem perguntas. Realmente é espantoso.

M: Quanto tempo esteve no deserto?

C: Felizmente, estive no deserto apenas alguns dias, antes de encontrar abruptamente uma tribo nómada. Há muitas no deserto, obrigado, meu Deus, por esse pedaço de sorte!

M: Pensa que outras pessoas antes de vós também foram a Marte?

C: A NASA podia facilmente ter lançado uma missão tripulada a Marte, mas os sucessivos presidentes impediram esse projecto, de acordo com alguns engenheiros da NASA.
A razão é que a NASA não podia garantir a segurança da tripulação e, por essa razão, foi rotulada de demasiado arriscada em termos políticos, porque nenhum presidente queria ser visto a permitir mortes desnecessárias dos astronautas dos Estados Unidos. Por isso, é que a NASA não enviou nenhuma. Novamente, razões de natureza política influenciaram a ciência.

M: Foi-vos permitido tirar fotografias de algo que atraísse o vosso interesse no espaço, durante a vossa viagem?

C: Tudo o que registávamos nas nossas cameras não era guardado a bordo, era simplesmente reenviado à base, e o conteúdo era limpo pelo Controlo da Missão. Quero dizer que é difícil confirmar qualquer coisa que tenhamos visto, mas houve algumas coisas que obviamente não eram lixo espacial ou algo que reconhecêssemos.

M: Qual é a sua impressão a respeito da vida em Marte, se é que alguma vez existiu?

C: Não poria de parte a hipótese de outrora, ter havido vida em Marte, pois certamente houve, porque tínhamos acesso limitado a quaisquer amostras. Logo que eram colhidas, eram guardadas em segurança para salvaguarda contra a contaminação e foram transferidas por vácuo quando regressamos. Também tenho a certeza que eles criaram um fenómeno tipo UFO para encobrir a nossa chegada. Foi uma missão altamente financiada, e aposto que alguns que a financiaram estão nos escalões mais altos da sociedade Russa e Chinesa e foram capazes de armar essa representação. É outra razão porque quiseram manter-nos calados.

M: Durante a viagem estiveram nalguma espécie de stasis ou inactividade, ou apenas acordando e dormindo regularmente?

C: Tivemos um padrão de sono normal. A indução no estado de stasis ou inactividade, ainda não foi alcançada.

M: De quanto espaço dispunham?

C: Tínhamos uma quantidade razoável de espaço <mais do que uma missão à Lua, e espaço suficiente para ter “espaço”, se compreende o que quero dizer.

M: Como se sentiu ao permanecer, num espaço confinado, durante uma viagem tão longa?

C: Passamos vários meses a treinar estar muito próximos uns dos outros e éramos todos Americanos, o que me surpreendeu, e isso demonstra a pouca fé que eles tinham, digamos, nos astronautas Russos ou Chineses. Tínhamos milhares de horas de filmes e shows de TV, como também consolas de jogos, por isso, fomos verdadeiramente mimados! Embora, por vezes fosse claustrofóbico.

M: Que divertido! Que jogos de computador jogavam?

C: Vai rir-se, mas éramos encorajados a jogar o Wii, porque também se tornava num exercício. Também tínhamos os jogos de tiro ao alvo e alguns jogos de quebra-cabeças.

M: Houve discussões durante a viagem?

C: Nunca lutamos, embora discutíssemos bastante por causa dos jogos, e isso era desencorajado. Tínhamos acompanhamento semanal executado por um psiquiatra da base, mas quanto mais avançávamos mais as comunicações se tornavam difíceis, mas ajudavam-nos a compreender as nossas ansiedades e o motivo porque discutíamos. Realmente, são usadas técnicas semelhantes
nas missões a longo prazo dos submarinos < você sabe, as que demoram meses. Isso ajudou-nos, mas sei que a ideia de jogar desportos Wii, não está muito de acordo com a imagem de um astronauta!

M: Sentiram medo em qualquer altura dessa viagem?

C: Nunca estivemos assustados, tem-se um sentido elevado de conhecimento do perigo. É estranho; somos treinados para isto e realmente nunca sentimos que algum mal nos possa acontecer. É apenas necessário ser super cauteloso em tudo o que fazemos. As doenças, por exemplo. Se alguém se sente doente, ou tem mesmo uma dor de cabeça, são feitos testes de imediato, é administrada medicação adequada e os resultados são registados. Penso que isto é também para examinar os dados das viagens espaciais a longo prazo e registar como o corpo reage fisicamente, Temos uma rotina diária de exercício e uma dieta muito restrita, por tanto somos muito bem tratados <tal como as cobaias, como verifiquei.

M: Como é aterrar em Marte?

C: Aterrar é espantoso! Foi muito aos solavancos onde aterramos, mas estava cheio das espécies de amostras que eles queriam. Foi estranho --- depois de tantas imagens, realmente Marte não é um mistério. Vemos tanto sobre ele na TV.
 
M: Quanto tempo estiveram na superfície?

C: Estivemos na superfície cerca de 65 horas, o tempo suficiente para colher amostras e fazer estudos sobre os gases que compunham a atmosfera, e para explorar um pouco. A radiação foi sempre um problema, por isso, tivemos tempo limitado para as deslocações à superfície, depois tivemos de regressar.

M: O que viram quando saíram do modulo? Podiam ver a Terra? Viram alguma vegetação ou água líquida?

C: Nem vegetação, nem água liquida, e não vimos a Terra < estávamos demasiado preocupados em ver o que fazíamos,  assegurando-nos que trazíamos as amostras.

M: Como parece o céu visto da superfície de Marte?

C: Em Marte há apenas uma atmosfera muito rarefeita, por isso, da superfície observamos um véu muito fino da atmosfera exterior, como um céu vermelho ligeiramente brilhante e depois a negrura do espaço. Digo, de novo, como vemos tantas vezes na TV. Muito bizarro, mas senti como se já lá tivesse estado antes, embora não tenha estado. Apenas familiaridade.

M: Ok, então o que é que fazia, especificamente?

C: Tínhamos uma máquina de escavar buracos em miniatura que nos permitiu ir fundo e colher amostras até à profundidade de três metros. Estavam guardas no módulo de aterragem sob orientação restrita e mantidas em tubos para que não se contaminassem durante a viagem de regresso. Elas foram lançadas fora do foguetão, num módulo separado, na atmosfera da Terra, quando regressamos e foram localizadas pelo controlo da Missão. Regressamos separadamente.

M: Muito interessante! Agradeço os pormenores. Aprecio a informação sobre a maneira como faziam o vosso trabalho. Nem posso imaginar como será estar num planeta tão afastado da Terra. Como é que tinham a certeza que regressavam? Sei que estavam treinados, mas mesmo assim, estavam MUITO LONGE!

C: Sim, muito assustador, por estar tão longe da Terra, mas como disse anteriormente, é uma combinação de instinto e adrenalina, e o pensamento de todo esse dinheiro sobrepõem-se e mantém-nos em acção até termos completado a missão e estarmos a caminho de casa. Além disso, porque é que em Marte, não tivemos tendência a observar o firmamento < fizemos o nosso trabalho e saímos de lá. Confiamos na tripulação, na máquina e no Controlo da Missão. Nada mais interessa. Como em NASCAR, temos uma equipa em quem confiamos inteiramente e tudo o resto é irrelevante. Talvez a adrenalina mexa connosco, mas o mesmo acontece com o desejo de sobreviver, por isso não são tolerados riscos desnecessários numa missão do nosso tipo. Talvez noutras missões, não na nossa. Pergunte a quem esteve no espaço e todos dirão a mesma coisa. Não há margem para erro e não há uma segunda oportunidade. Ninguém que eu conheça assumiria esses riscos e a CIA tem a mesma mentalidade.
Sabe qual é a pior coisa sobre tudo isto? Além de você e de outro contacto meu, que também é um agente, não posso falar com ninguém sobre este assunto. Por isso, aqui estou eu com este resultado espantoso e ninguém pode saber! Quem quer que esteja a ouvir pode fazer parte da equipa e pode, indubitavelmente, querer apanhar-me antes que eu fale, embora agora seja tarde demais. Quando estavas a treinar, disseram-te que não podias falar a ninguém sobre este assunto. Nem à família, nem aos amigos, a ninguém, e agora sei porquê. Estupidamente, disse à minha família que fazia parte de um programa numa estação espacial e que fora transferido para a Europa. Isso foi um erro, e a maior lição aprendida foi a atracção por um cheque de pagamento avultado!

M: Compreendo <no entanto, pessoalmente nunca iria considerar isso um “erro”! Devido a esta história, está a dar ao público mais uma peça do quebra-cabeças sobre o que realmente acontece no programa espacial e como estamos longe de saber.

C: Uma coisa sobre a superfície de Marte: sente-se que é instável. Houve pequenos sismos [tremores de Marte – mais informação: http://www.space.com/418-marsquakes-red-planet-rumble.html] quando estivemos lá. Talvez isso possa explicar o que aconteceu às outras missões? Claro que sim, podia ser o principiar de uma coisa muito maior, mas estávamos apenas numa parte muito pequena do planeta, por isso, quem sabe? E com a evidência da actividade vulcânica do passado, isso poderá trazer problemas em futuras missões de mineração. Se estes tremores de terra estão no princípio de um ciclo, então o assunto pode tornar-se muito problemático. Claro que não há atmosfera guardada para ninguém escapar em caso de emergência, portanto podia ser muito perigoso. Como sei, presentemente, estes fulanos não se preocupam com o bem estar do pessoal, mas sobretudo com o que este planeta pode fornecer em termos de lucro.
Outra informação sobre Marte, que é valiosa do ponto de vista científico, é o clima. Por exemplo, se a água existir, poderá encontrar-se uma sugestão sobre o nosso clima nas décadas futuras? Embora a distância do sol seja um factor, ainda há muitas coisas que temos de aprender. Não vimos nenhuns Et’s. Isso devia fazer com que as pessoas compreendessem que o que lhes é relatado sobre Marte é falso, ou simplesmente, não é verdadeiro. As amostras que trouxemos podiam valer biliões e biliões, por isso, um pouco sobre alienígenas falsos seria uma distracção brilhante.

M: Especificamente, o que é que está a dizer que não é verdadeiro sobre Marte, que possa ter ouvido? Escutei alguma coisa dos whistleblowers na net, mas nada especificamente sobre alienígenas marcianos. Ouvi falar numa base aí, e ouvi falar do “jump room.” Ouvi também falar de outras pessoas que afirmam terem estado lá.

C: Não acredito que esse assunto do “jump room” seja credível de modo algum. Sei que temos muito mais tecnologia avançada na posse dos militares do que a que é conhecida, mas felizmente, isso não me parece verdadeiro.
A NASA também negou as histórias sobre alienígenas em Marte. Afirmaram firmemente que o planeta não tinha vida. Se eles conheciam o potencial financeiro do planeta, então é uma pergunta diferente e, claro, se o que sabemos for de domínio público, uma missão de astronautas (que foi encarada como um suicídio político em caso de falhanço) torna-se agora numa corrida para obter lucros. Será interessante ver a reacção oficial, se houver alguma, que irá haver sobre isto. Marte deverá ser um planeta de multi-multi-biliões de dólares. Completamente intocado e não reclamado.
 
Porque pensa que eles nunca mais regressaram à Lua? Porque lá não há nada que valha a pena. Se a Lua fosse cheia de metais preciosos, etc., teríamos ido lá muitas vezes. Simplesmente não vale a pena. Também, como efeito secundário, as implicações a longo prazo de extrair metais dela podiam ser desastrosas para a Terra. Certamente que não conhecemos as implicações de extrair metais em larga escala em Marte, mas iremos saber nas próximas décadas, porque os governos vão, finalmente, perceber e achar o enorme potencial que esse planeta tem em termos de riquezas.

M: Hm, sim, é muito possível! OK, você disse, “as implicações de extrair minérios a longo prazo eram desconhecidas e podiam provar ser desastrosas para a Terra.” Pode explicar como seria?

C: Praticamente não há atmosfera. Quaisquer produtos secundários e forma de gás podem escapar para o espaço. Que implicações aconteceram como consequência? E também a massa desse planeta irá diminuir. Terá implicações na órbita de Marte? Não sabemos o suficiente sobre a relação entre Marte e a Terra. Começar a extrair minérios pelo seu valor é perigoso tanto quanto saiba porque ainda temos muito para aprender antes de nos lançarmos a isso e começar. A terceira lei de Newton, da Física [termodinâmica] diz que para cada acção há uma reacção igual e oposta. E não se preocupe. Ficarei bem <finalmente, tirar a tampa sobre este assunto, irá proteger-me. Ainda não me encontraram!

M: Quanto tempo pensa que necessitará estar em fuga? Tem alguma evidência de que esses fulanos andam atrás de si? (Penso que provavelmente é uma boa suposição baseado em tudo o que me contou.)

C: Faço bem ideia de quem anda atrás de mim. Há apenas um punhado de pessoas no planeta que podem ir para a frente com isto sem ser interrogados e encontrados. Essa capacidade requer muito poder e capacidade de corromper ao mais alto nível. Continuarei a fugir durante algum tempo. Reconheço que há contactos falsos feitos comigo para tentar encontrar-me, mas na Europa, é fácil desaparecer no contexto geral. Não existem fronteiras verdadeiras e tenho muitos contactos aí se necessitar; embora um deles ser o único em que pude confiar até ao momento. Não se esqueça que também haverá uma recompensa pela minha cabeça, e todo o submundo que possui uma arma estará interessado em mim. Mas os que estão interessados em encontrar-me não oferecem valor ou lealdade aos que os ajudam. Você tem apenas de olhar pela minha situação.

M: Ok, é justo. Como vai a sua doença da radiação?

C: A doença está ok, controlada com medicação e, felizmente, é suave. Tenho a certeza que os fatos que usávamos foram criados para absorvermos radiação em pequenas quantidades para que nos pudessem testar sobre a nossa tolerância e duração na superfície do planeta. Não esqueça que os dados que trouxemos custaram biliões, por isso, todos os aspectos da missão tinham de contribuir para uma gravura total que pudesse ser usada para relatar a viabilidade das futuras missões. Provavelmente estávamos a assinar a nossa pena de morte quando assinamos os nossos contratos; o reconhecimento da realidade é uma dádiva maravilhosa!
 
M: Que verdade! Trouxe alguma coisa de Marte para si? Tal como uma rocha de recordação ou qualquer outra coisa?

C: Nada de recordações. Fomos revistados e fizeram com que expelíssemos os dejectos sólidos para detectar se havia qualquer coisa. Foram muito rigorosos sobre isso.

M: E não viram nenhuma vida vegetal ou água?

C: Nem vida vegetal nem água. Sei que muitos falam disso, mas não vimos nada parecido. Não digo que não existe, mas nada que tivéssemos visto, provava isso. Claro que estivemos lá durante um tempo restrito e estivemos apenas no exterior durante curtos períodos de tempo, devido à temperatura e à radiação.

M: Gostei da sua honestidade ao afirmar que não encontraram vida vegetal embora soubessem que podia haver noutra parte do planeta, e que não a viram. Em que ponto da superfície de Marte é que aterraram?

C: Procure o sítio de aterragem da Viking, porque estivemos perto de lá. Os dados devolvidos anteriormente mostraram que era o sítio mais adequado.
 
M: Se tivesse de fazer essa viagem novamente, fá-la-ia? Foi valiosa para si?

C: A experiência foi valiosa. Fá-la-ia de novo? Viagens espaciais como esta são um jogo de adolescentes. A pressão física quando chegamos ao final da década dos trinta leva tempo a recuperar. Mas sabe que mais? Agora eles são conhecedores do potencial das reservas de combustível em Marte, reconheço que podem acelerar um pouco mais, e talvez reduzir o tempo da viagem.
Vimos apenas uma pequena fracção da superfície, mas as condições mostraram que nada que fosse capaz de sobreviver aí seria vida vegetal ou vida, tal como a conhecemos. Meu Deus, pareço o Spock a falar! Se houver qualquer forma de vida, iria sugerir que fosse subterrânea, porque há protecção. Dada a história geológica do planeta, imagino que lá há muitas cavernas, mas não vi nenhuma. Há turbulência devido ao custo dos combustíveis, portanto o que Marte pode trazer é estabilidade. Mas levará muitos anos a compreendê-lo, e reconheço que a NASA irá agarrá-los e afirmar a sua autoridade. Politicamente e em termos reais as viagens no espaço morreram nos anos 80, mas se for encontrada uma rota para o lucro, então vermos a próxima grande corrida espacial, mas desta vez com mais competidores.

M: Muito obrigada pela sua história, Chad! Gostei por ter tido o trabalho de nos contar esta história. Espero que, finalmente, encontro segurança e que a sua família saiba que está bem.

E cá estamos! Foi o fim da nossa conversa sobre a missão a Marte, mas continuei em contacto com Chad. Neste momento, espero ser capaz de o convencer a fazer uma entrevista gravada em vídeo ou na TV, mas, claro, haverá muitos obstáculos a ser ultrapassados, sendo o principal que talvez ele corra perigo se vier a público. Além disso, há sempre a barreira compreensível de cepticismo das pessoas. Como disse, ao princípio, não posso verificar esta história, nem é minha intenção convencer ninguém da sua veracidade. O meu objectivo (de Morgan Kochel) é apenas ajudá-lo a que ouçam a sua história, porque se FOR verdadeira, as pessoas deste planeta estão a ser enganadas em grande escala, e talvez esta história vá, finalmente, ajudar o Movimento de Divulgação dos OVNI’s. Chegou a ocasião das mentiras serem desmascaradas, e da verdade – seja ela qual for - ser conhecida de uma vez por todas.

Nota da Tradutora: Perfeitamente em sintonia com o objectivo de Morgan Kochel, traduzi em Português e divulguei  o melhor que soube este  relato.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com