sábado, 19 de março de 2011

A Vida


A Meta Suprema da Vida

A sucessão aparentemente interminável de encarnações e reencarnações na Terra não é, contudo, o objetivo supremo da vida. Grande parte das almas que evoluem neste planeta já deveriam até, deacordo com os ciclos deste sistema solar, terem feito a sua ascensão. A ascensão, ou "subida aos céus", demonstrada publicamente por Jesus Cristo, pelo profeta Elias, por Zaratustra  (Zoroastro) e por muitos outros santos e sábios, é a meta suprema da evolução de toda a alma que habita nos planos da matéria: é a união suprema da alma (o potencial divino em cada um de nós) com o Espírito (o Eu Divino). 
 
A alma, para quem a opacidade espiritual deste planeta e as limitações, ilusões e conflitos do mundo são bem penosos, alcança assim a vida eterna, e a realização do seu sonho milenar de união e de libertação da roda do nascimento e da morte. Supera finalmente o magnetismo dos sentidos, as limitações da carne, a falta de mobilidade imposta pela gravidade terrestre, e o véu da ilusão que, desde a Queda do homem, tem-lhe feito esquecer a sua origem e a promessa que fez ao Conselho do Carma de, como Filho de Deus, expandir e difundir a Consciência do Criador num determinado setor do cosmos.

A Ascensão põe termo, portanto, aos ciclos da morte e do renascimento nos planos materiais. Isto não significa, porém, que os Mestres Ascensos não continuem ativamente empenhados no progresso da Terra, e de todos os seus habitantes. Pelo contrário na medida em que se tornaram um só com Deus, e com todas as forças construtivas do universo, estão em muito melhor posição para nos darem uma assistência decisiva.

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